Acessibilidade é para todos, temos necessidades e precisamos nos beneficiar do ambiente e com o turista PCD não seria diferente
1. O turista PCD está disposto a viajar na baixa temporada, parte importante das políticas públicas e inclusão, as pessoas com deficiência são responsáveis por R$ 22 bilhões na economia brasileira, segundo censo do IBGE de 2010.
2. Geralmente, o turista PCD busca rotas na Europa, exatamente pelo diferencial da acessibilidade. São 130 milhões de pessoas que usufruem do turismo acessível, e elas foram responsáveis por 15% da receita turística anual da Europa, correspondendo a £ 80 milhões de euros.
Leia também: Instituições de ensino, como saber se o ambiente é acessível a todos?
3. Para pessoas com deficiência, viajar é um ato de superação, liberdade e autonomia. A maioria dos PCD’s escolhe um período mais longo de estadia, geralmente acompanhados. Esse segmento de público também gasta mais do que a média, priorizando um bom atendimento. A acessibilidade pode ser ferramenta chave para fidelizar clientes, se destacar entre a concorrência e ainda gerar retorno de mídia espontânea.
Leia também: Sete fatores essenciais para acessibilidade em hospitais e clínicas
5. Por lei, 10% dos dormitórios de hotéis e pousadas devem ser adaptados, além de serem localizados em rotas acessíveis. Esses estabelecimentos precisam ser construídos com os princípios do desenho universal. Parte do Estatuto da Pessoa com Deficiência, também garante o direito a bens culturais, feiras, atendimento prioritário, acessibilidade online, comunicação e vagas de estacionamento.
A cada dia a acessibilidade e inclusão se tornam mais importante para a sociedade. Todas as pessoas devem se sentir bem e tranquilas ao frequentar estabelecimentos públicos e comerciais. Se você ainda tem alguma dúvida ou quer consultoria para deixar seu negócio mais inclusivo, fale com a gente, clicando aqui.